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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/05/2009 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Autoria: |
ABRAHÃO, S. A.; PEREIRA, R. G. F. A.; LIMA, A. R.; FERREIRA, E. B.; MALTA, M. R. |
Afiliação: |
Sheila Andrade Abrahão, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento Ciência dos Alimentos; Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento Ciência dos Alimentos; Adriene Ribeiro Lima, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento Ciência dos Alimentos; Eric Batista Ferreira, Universidade Federal de Lavras -UFLA/Departamento de Ciências Exatas; Marcelo Ribeiro Malta, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. |
Título: |
Compostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 12, p. 1799-1804, dez. 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Bioactive compounds in whole and decaffeinated coffee and sensorial quality of the beverage. |
Conteúdo: |
O objetivo deste estudo foi determinar a qualidade sensorial de café (Coffea arabica) descafeinado e integral, os níveis de compostos bioativos, antes e após a torração, e a estabilidade destes após a extração da bebida. A análise sensorial foi realizada por meio do método oficial brasileiro de classificação do café. As análises de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em parcelas subdivididas com quatro tipos de café, cinco tempos de análise e três repetições. Na análise sensorial, foi observado que as características sensoriais, presentes na amostra integral, foram perdidas após o processo de descafeinação. Na variável concentração de trigonelina, não houve diferença significativa entre as amostras integrais e descafeinadas. As concentrações para as amostras de café descafeinado verde e integral torrado não foram alteradas após 4 horas de extração. Houve redução significativa na concentração do ácido clorogênico após a torração, após o processo de descafeinação, e com o decorrer do tempo de extração. Quanto à cafeína, não houve diferença significativa após a torração e nem com o passar do tempo após a extração. A descafeinação e a torração afetaram a qualidade sensorial do café e alteraram a concentração dos compostos bioativos. |
Palavras-Chave: |
Acido clorogênico; Trigonelina. |
Thesagro: |
Cafeína; Coffea Arábica. |
Thesaurus Nal: |
Caffeine; Chlorogenic acid; Trigonelline. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/106127/1/Compostos.pdf
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Marc: |
LEADER 02306naa a2200265 a 4500 001 1125719 005 2019-08-02 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABRAHÃO, S. A. 245 $aCompostos bioativos em café integral e descafeinado e qualidade sensorial da bebida. 260 $c2008 500 $aTítulo em inglês: Bioactive compounds in whole and decaffeinated coffee and sensorial quality of the beverage. 520 $aO objetivo deste estudo foi determinar a qualidade sensorial de café (Coffea arabica) descafeinado e integral, os níveis de compostos bioativos, antes e após a torração, e a estabilidade destes após a extração da bebida. A análise sensorial foi realizada por meio do método oficial brasileiro de classificação do café. As análises de cafeína, trigonelina e ácido clorogênico foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, em parcelas subdivididas com quatro tipos de café, cinco tempos de análise e três repetições. Na análise sensorial, foi observado que as características sensoriais, presentes na amostra integral, foram perdidas após o processo de descafeinação. Na variável concentração de trigonelina, não houve diferença significativa entre as amostras integrais e descafeinadas. As concentrações para as amostras de café descafeinado verde e integral torrado não foram alteradas após 4 horas de extração. Houve redução significativa na concentração do ácido clorogênico após a torração, após o processo de descafeinação, e com o decorrer do tempo de extração. Quanto à cafeína, não houve diferença significativa após a torração e nem com o passar do tempo após a extração. A descafeinação e a torração afetaram a qualidade sensorial do café e alteraram a concentração dos compostos bioativos. 650 $aCaffeine 650 $aChlorogenic acid 650 $aTrigonelline 650 $aCafeína 650 $aCoffea Arábica 653 $aAcido clorogênico 653 $aTrigonelina 700 1 $aPEREIRA, R. G. F. A. 700 1 $aLIMA, A. R. 700 1 $aFERREIRA, E. B. 700 1 $aMALTA, M. R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 43, n. 12, p. 1799-1804, dez. 2008.
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Registro original: |
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